quinta-feira, 30 de setembro de 2010
DE SÚBITO
foto apm
DE SÚBITO
De súbito recolho as velas
ao abrigo do porto, da memória,
enquanto as águas cintilam prateadas,
reflectindo as faces desejadas
Fora assim que as imaginara
- lúcidas, evanescentes, joviais –
falando como quem canta
uma canção de embalar
arlindo mota
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3 comentários:
Um belo imaginar que requer imagens igualmente belas.
De súbito...a beleza...
para Tere Tavares e OUTONO,
grato pela companhia das palavras e a partilha de quem lê, e mesmo que por amizade...comenta!
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