foto apm
DE SÚBITO
De súbito recolho as velas
ao abrigo do porto, da memória,
enquanto as águas cintilam prateadas,
reflectindo as faces desejadas
Fora assim que as imaginara
- lúcidas, evanescentes, joviais –
falando como quem canta
uma canção de embalar
arlindo mota
3 comentários:
Um belo imaginar que requer imagens igualmente belas.
De súbito...a beleza...
para Tere Tavares e OUTONO,
grato pela companhia das palavras e a partilha de quem lê, e mesmo que por amizade...comenta!
Enviar um comentário