Se foi possível navegar pelas estrelas,
que impede ou mitiga a imaginação?
Antevejo-te rio, afagada por represas.
Imagino-te foz, sobressalto de sentidos,
separando as águas, resistindo aos ventos,
contrários, destemidos.
E, assim, Cibele, pelos teus dedos ágeis, a vida
vai correndo, tumultuosa ou frágil, como és.
Poema e foto:apm
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
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1 comentário:
Arlindo,
belo! o poema.
(não consego ver a fotografia...)
um FANTÁSTICO 2009! lhe desejo.
um abraço e o meu sorriso :)
mariam
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