Parece a Grande Casa de Romarigães, solar puqueno, história quase desconhecida, mas que faz o pleno da errância de férias entrecortadas dos lugares onde nsci, mas onde não cresci. Os grandes cães que assomovam aos portões aterrorizavam-me, quando distraído, passeava ao longo do gradeamento. Dos senhores, jamais lhe vi o rosto. Do edifício, felizmente não caiu em ruínas, mas precisa de obras profundas de restauração. E aí estará o gato, que a aldeia é pequena, e não há tradição em portugal de salvaguardar o património, a substituir os cães, só que quem tem medo desta vez, como se percebe pelo olhar, é ele...
Texto e fotos: apm
2 comentários:
Além de belas palavras poéticas metabolizadas em seda, um visual artistico de encher os olhos...Parabéns. beijocarinho Lu
Que prazer me deu, Lu, em visitar este cantinho, que esteve uns tempos abandonado.
E sempre linda nas palavras que escreve para os amigos...
beijo
arlindo
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