Parece a Grande Casa de Romarigães, solar puqueno, história quase desconhecida, mas que faz o pleno da errância de férias entrecortadas dos lugares onde nsci, mas onde não cresci. Os grandes cães que assomovam aos portões aterrorizavam-me, quando distraído, passeava ao longo do gradeamento. Dos senhores, jamais lhe vi o rosto. Do edifício, felizmente não caiu em ruínas, mas precisa de obras profundas de restauração. E aí estará o gato, que a aldeia é pequena, e não há tradição em portugal de salvaguardar o património, a substituir os cães, só que quem tem medo desta vez, como se percebe pelo olhar, é ele...
Texto e fotos: apm