Nas fímbrias dos sapais, garças boieiras
erguem-se em bandos, solitárias e
delicadas, testemunhos frágeis
dos frutos do trabalho
e afeição.
Foram instantes breves, esplenderosos,
um pouco de maresia em fim de
tarde. Pelas faces, serenas,
espraiam-se esteiros em mansas
ondas de desejo.
Foto e poema: apm
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