Arlindo, já chegou com a discórdia na ponta da língua, ou melhor dos dedos. Permita-me por favor, porque sendo o outono a minha estação preferida, não consigo ver monotonia em nenhuma cidade que se veste com as cores e os sentimentos outonais. Mesmo as folhas secas e mudas, sabem, e é da sua natureza cair, calar, morrer para que a vida surja outra vez, novamente, na estação seguinte... Embora sendo a voz discordante, não posso deixo de dizer o quão belo é o seu poema. Tanto quanto a imagem que me dá a sensação de ninho...
Liberdades poéticas ou pedaços de alma instântaneos por fotografar...
Captando carinhosamente as folhas caídas juntadas pelo vento ou mão do homem a foto revela o carinho da fotógrafa por algo que passou a ser significante...
6 comentários:
Arlindo, já chegou com a discórdia na ponta da língua, ou melhor dos dedos. Permita-me por favor, porque sendo o outono a minha estação preferida, não consigo ver monotonia em nenhuma cidade que se veste com as cores e os sentimentos outonais. Mesmo as folhas secas e mudas, sabem, e é da sua natureza cair, calar, morrer para que a vida surja outra vez, novamente, na estação seguinte...
Embora sendo a voz discordante, não posso deixo de dizer o quão belo é o seu poema. Tanto quanto a imagem que me dá a sensação de ninho...
Abraço!
;)
Liberdades poéticas ou pedaços de alma instântaneos por fotografar...
Captando carinhosamente as folhas caídas juntadas pelo vento ou mão do homem a foto revela o carinho da fotógrafa por algo que passou a ser significante...
abraço
Quem sabe, uma cidadela protegida contra a aridez do inverno.
Um grande bj querido amigo
A folhas se protegem mutuamente, ainda que secas. Um abraço, Yayá.
Olá Gisa e Artes e escritas,
...bom que o poeminha vos tenha motivado a acrescentar sábias e diferentes reflexões sobre "os outonos" das vidas...
abraço!
:)
...eu OUTONO me confesso, no meio Outonal do meu encanto.
Adoro estes recantos, onde o estalar da secura das folhas, é a moldura ideal dos meus silêncios.
Um abraço!
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