domingo, 14 de março de 2010
FIXAVA OS OLHOS NUM SÓ PONTO
Fixava os olhos num só ponto,
E esse ponto quase não se via,
Como que coberto por um manto
De espesso nevoeiro ou fantasia.
Nem a rudeza do vento,
Ou o saber da razão,
Lhe suspende o pensamento.
Pelo menos, por enquanto.
Arindo Pato Mota
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2 comentários:
Nesta manhã de domingo cinzenta,gosto de passar por aqui ,fixar o olhar nas palvras que dizem tanto ,qundo se fixa o olhar num só ponto.
Gosto deste escrever,sem grandes floreados ,mas com muitos significados.
Beijo
busco na aparente simplicidade reenviar à complexidade da nossa interioridade, pensando eu, que as palavras não devem ser um estorvo...
obrigado pelo prazer deste diálogo
bj
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