quarta-feira, 17 de março de 2010
RUPESTRE...
Não vês, que já pouco é
aquilo em que me detenho?
Pouco lume, pouca lenha,
para atear os sentidos
debotados, deprimidos?
Por enquanto, apenas feridas,
Pelas silvas, na apanha…
arlindo pato mota
Foto: Pedro Soares do monumento "Mil Olhos", do escultor José Aurélio, que evoca o centenário do nascimento do poeta Pablo Neruda
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1 comentário:
Verdadeiramente rupestre nas palavras...muito interiorizado no conteúdo. bj
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