Presença sublime arte de saber com os
verdes anos em olhar filosófico revestidos de
convivência.
Metamorfose de natural simplicidade de ver e
ajudar a engrandecer, com danças de cores no céu pintado de aromas
e graça para além das palavras em ramos de estrelas douradas.
Nesse lugar que teço todos os sentidos que são o
albergue dos olhares que se tocam e cruzam nas marés agitadas
num pontão de quietude
que as domina.
Memórias sitiadas na morada de um inverno na busca
das fragrâncias de primavera que o coração confina.
Renascer de novo, a busca incontida no hexagonal
destino que nos abraça e dá a mão na solidão que voa no longínquo universo.
As pétalas da vida são os dedos do homem que as
acaricia e nos delícia na forma e conteúdo de toda a sua filosofia.
Oferto estas singelas palavras num dialogo de pai e
filho/a a reflectir no respeito e admiração que teço por si.
Quando eu me for embora por certo guardarei todas
as palavras que sempre por si senti.
Para o poeta Arlindo Mota as suas próprias palavras num singelo acto de carinho.
domingo, 14 de março de 2010
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2 comentários:
A Ana conseguio aqui fazer um belissimo texto com a marca e as palavras do escritor.
Uma viagem feita no tempo e na obra,no tempo e n espaço,nas vivencias e nas memórias ,nos caminhos feito de mãos dadas com as palavras e a amizade.
Beijo aos dois.
Este texto surgiu espontaneamente (num determinado contexto...) feito com muita criatividade e em verdadeiro espírito de amizade (que, de tão raro, é preciso lente de aumentar para ir encontrando ...)
beijo
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