Ela ofereceu-me um disco de Brel, eu um de Zeca Afonso; ela era francesa, de Bordéus, eu de Lisboa. Ela era a minha correspondente e nunca nos chegámos a conhecer pessoalmente. Os dois autores eram o nosso esperanto e a minha esperança. “Ne me quitte pas”…
(por ocasião do 30 aniversario da morte de Jacques Brel)
sábado, 10 de outubro de 2009
JACQUES BREL - NE ME QUITTE PAS - LEG.EM PORTUGUES
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