ANTÓNIO GEDEÃO
O pedagogo excepcional, o poeta da musicalidade e do rigor, o homem austero e generoso que "doou" a sua primeira grande entrevista ao Jornal de Letras e Artes a um miúdo, ex-aluno, cuja poesia os cantores não tardaram a descobrir imortalizando-o, e dando-o a conhecer, em vida, a uma grande fatia do povo português. Dele seleccionei um poema, de que publico um excerto da mais pura seda das palavras.
1 comentário:
Gostei muito destas suas escolhas - da Biblioteca da Vieira da Silva, uma das suas obras que mais me toca, até ao Gedeão, sempre magnífico, sempre actual, sempre importante.
Às vezes, dou comigo a pensar em que andarão os responsáveis pela educação neste país a pensar, quando eliminam dos programas e dos tempos de aprendizagem nomes como o de Gedeão, de Cesário, de Nobre e de tantos e tantos outros que vão caindo no esquecimento.
Quem, das novas gerações, conhecerá o Mataram a Tuna do Manuel da Fonseca?
Ah... que pena. E que saudade da Marcha Almadanim!
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