domingo, 3 de maio de 2009

COMO NO COMEÇO

Tudo tão simples como no começo,

Quando o fogo incendeia, a mão aquece,

E o pensar o acaso não esquece

As palavras inscritas sobre a areia.


Sobretudo, há o aconchegar da infância

Entre as mãos carregadas de ternura,

E há a calmaria e a ventura,

A sede e o amor em abundância.




Poema: apm

2 comentários:

Joana disse...

belo poema, simples mas carregado de ternura
bjos

mariam [Maria Martins] disse...

Arlindo,

_____ Belíssimo!___ como sempre :)

um grande abraço
mariam